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SÃO PAULO . 2018

Intervenção urbana com a projeção de imagens nas fachadas dos edifícios do MAC USP, tornando pública a postura de resistência do museu durante os anos de ditadura militar. O objetivo foi propor uma reflexão sobre o momento em que manifestações artísticas no Brasil foram censuradas. 

 

A partir de projeções cruzadas de imagens nas empenas dos edifícios do MAC USP e na fachada do Pavilhão da Bienal junto ao parque do Ibirapuera em São Paulo, a proposta se dá por uma intervenção temporária. 

 

Com um equipamento instalado no terceiro andar do Pavilhão da Bienal, o objetivo é projetar imagens de obras artísticas realizadas durante o período da ditadura militar na empena do MAC USP. 

 

Outro equipamento seria instalado no último andar do MAC USP, no mirante com objetivo de projetar notícias de casos de censura a manifestações artísticas ocorridas nos últimos anos na empena do Pavilhão de Bienal. Desta forma, as imagens em uma empena e as notícias na outra seriam expostas em combinações aleatórias. 

 

Os feixes de luz dos projetores seriam vistos em maior ou menor grau dependendo da umidade do ar. No cruzamento entre eles estará o ponto de inflexão, um desvio no caminho, momento central da intervenção, quando passado e presente se confundem, e onde está a poesia.

 

O projeto foi publicado em forma de texto em maio de 2019 pelo Portal Vitruvius, seção Projetos (ISBN: 2595-4245).

AUTORES: Bruno Carvalho, Carina Terra

ANO: 2018

LOCAL: São Paulo, SP

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